Consta que o ainda presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, terá afirmado que “Durante a crise do euro, os países do Norte mostraram solidariedade com os países afetados pela crise. Como social-democrata considero a solidariedade extremamente importante. Mas quem exige também tem obrigações. Não posso gastar tudo em copos e mulheres e depois pedir ajuda. Este princípio aplica-se a nível pessoal, local, nacional e inclusive a nível europeu”. Continuar a ler
Arquivo da Categoria: Opinião
A sua Felicidade depende essencialmente de si!
Comemora-se hoje, dia 20 de março, o dia da Felicidade. Mas o que é a felicidade? O que é preciso para alguém ser considerado feliz ou infeliz? Existem pessoas que têm aparentemente tudo e que, ainda assim, não se consideram felizes. Outras, não têm aparentemente nada e dizem ser assim felizes. O que é afinal a felicidade? Continuar a ler
Quando se desencadeia uma tragédia pessoal
A vida traz-nos, por inerência, situações complicadas, dolorosas, difíceis de ultrapassar. Mas há que seguir em frente. Continuar a ler
O Nadador-salvador
Quando um nadador-salvador tem de salvar uma vítima, terá de zelar pela vida da vítima mas, também, pela sua própria segurança. Caso contrário, corre o risco de em vez de uma vida perderem-se duas (vítima e salvador). É para isso que servem as boias de salvação. O nadador-salvador lança a boia, evitando o risco do afogado se agarrar a ele de tal forma que lhe prende os movimentos e acabam, ambos, por ficar numa situação complicada. Continuar a ler
O objetivo da Avestruz
Todos nós já ouvimos falar da história da avestruz que, supostamente, em algumas situações, escondem a sua cabeça debaixo da terra. Com a cabeça debaixo da terra, a avestruz procura ignorar os seus problemas. Mas será que os problemas a ignoram a ela? E no seu caso? Que atitude adota quando surge um problema? Finge que não se passa nada ou tenta resolvê-los? Continuar a ler
Separe factos de opiniões
No dia-a-dia deparamo-nos com algumas realidades que, independentemente da nossa vontade ou opinião, são inegáveis. A estas realidades chamamos factos. Por outro lado, muitos outros aspetos não constituem dogmas mas sim opiniões, que poderão variar consoante o interlocutor.
Apesar desta explicação parecer clara (ou até mesmo desnecessária) não poucas vezes confundimos factos e opiniões. Atribuímos a opiniões a certeza dos factos e a alguns factos o caracter dúbio das opiniões.
Lembre-se: Uma coisa é o que pensa (ou o que outros pensam) e outra é a realidade. Independentemente do que fizer, haverá sempre quem pense bem e mal de si. Aprenda a viver com isso e não confunda factos com meras opiniões (tantas vezes emitidas deliberadamente para o desencorajar ou perturbar).
Descubra a zona cinzenta
Estamos excessivamente habituados a ver as coisas dicotomicamente: O bom e o mau. O bonito e o feio. O branco e o preto… Mas será que é mesmo assim? Será que tudo se divide em 8 ou 80? Continuar a ler
Jovens que não estudam nem trabalham vão receber 700 euros mensais de subsídios estatais
De acordo com o Jornal I, os jovens que não estudam nem trabalham vão receber 700 euros mensais de subsídios estatais. Trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo apoiar o empreendedorismo, destinada principalmente a jovens entre 18 e 29 anos. Chama-se “Empreende Já” e as candidaturas podem ser feitas até dia 6 do próximo mês. O programa inclui ainda um apoio de 10 mil euros para quem quiser iniciar um negócio próprio. Continuar a ler
Uma questão de atitude
Um ilustre mestre, na China antiga, solicita a um dos seus discípulos, a entrega de um documento importante numa aldeia longínqua. Acatando as ordens do seu mestre, o discípulo coloca-se a caminho, deparando-se, no entanto, com um samurai destemido que o desafia para um combate. Não dominando a prática do sabre, as suas hipóteses eram nulas, mas a honra impedia-o de rejeitar o desafio. Continuar a ler
Quem ama sofre… Mas quem não ama sofre mais!
Quem está preparado para amar deve estar preparado para sofrer. Amor e sofrimento são sentimentos que andam, muitas vezes, de mão dada. Este facto leva, frequentemente à opção de não amar, pensando-se que possa ser um caminho mais tranquilo. A questão é que se quem ama sofre algumas vezes, quem não ama está em contínuo sofrimento.
Portanto, a questão parece não estar tanto no “to love or not to love” (amar ou não amar) mas mais em quem (ou o quê) amar. Boas escolhas (ainda que nem sempre se saiba muito bem o que isso possa significar na prática) parecem ser o ingrediente chave para o equilíbrio e bem estar que consubstancia a saúde psicológica.