A legislação prevê a obrigatoriedade de alguns condutores ou candidatos a condutores, nomeadamente do grupo 2, realizarem uma avaliação psicológica prévia à emissão ou à revalidação da carta de condução. No entanto, este assunto parece continuar a ser menosprezado por muitas pessoas, que parecem atribuir-lhe uma importância menor, esquecendo que não é só a segurança dos outros como a sua própria segurança (quiçá a própria vida) que também está em risco. Continuar a ler
Portal da Psicologia com novas funcionalidades
Gostaria hoje de partilhar convosco algumas das novas funcionalidades do Portal da Psicologia, um sítio da Internet totalmente dedicado à Psicologia.
O bom julgador por si se julga…
Consta que o ainda presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, terá afirmado que “Durante a crise do euro, os países do Norte mostraram solidariedade com os países afetados pela crise. Como social-democrata considero a solidariedade extremamente importante. Mas quem exige também tem obrigações. Não posso gastar tudo em copos e mulheres e depois pedir ajuda. Este princípio aplica-se a nível pessoal, local, nacional e inclusive a nível europeu”. Continuar a ler
A sua Felicidade depende essencialmente de si!
Comemora-se hoje, dia 20 de março, o dia da Felicidade. Mas o que é a felicidade? O que é preciso para alguém ser considerado feliz ou infeliz? Existem pessoas que têm aparentemente tudo e que, ainda assim, não se consideram felizes. Outras, não têm aparentemente nada e dizem ser assim felizes. O que é afinal a felicidade? Continuar a ler
Quando se desencadeia uma tragédia pessoal
A vida traz-nos, por inerência, situações complicadas, dolorosas, difíceis de ultrapassar. Mas há que seguir em frente. Continuar a ler
O Nadador-salvador
Quando um nadador-salvador tem de salvar uma vítima, terá de zelar pela vida da vítima mas, também, pela sua própria segurança. Caso contrário, corre o risco de em vez de uma vida perderem-se duas (vítima e salvador). É para isso que servem as boias de salvação. O nadador-salvador lança a boia, evitando o risco do afogado se agarrar a ele de tal forma que lhe prende os movimentos e acabam, ambos, por ficar numa situação complicada. Continuar a ler
Livro “Violência Doméstica: Identificar, Avaliar e Intervir”
Gostaria de partilhar convosco o livro “Violência Doméstica: Identificar, Avaliar e Intervir” da autoria do psicólogo Mauro Paulino e do chefe da PSP Miguel Rodrigues, editado pela Prime Books em outubro de 2016.
Bem por dentro da matéria, o psicólogo clínico e forense e o chefe da PSP especializado, entre outras coisas, em criminologia escreveram este livro com tudo o que pode ser importante na abordagem a um tema que ocupa cada vez mais as primeiras páginas de jornais e as aberturas de telejornais. Continuar a ler
O objetivo da Avestruz
Todos nós já ouvimos falar da história da avestruz que, supostamente, em algumas situações, escondem a sua cabeça debaixo da terra. Com a cabeça debaixo da terra, a avestruz procura ignorar os seus problemas. Mas será que os problemas a ignoram a ela? E no seu caso? Que atitude adota quando surge um problema? Finge que não se passa nada ou tenta resolvê-los? Continuar a ler
Separe factos de opiniões
No dia-a-dia deparamo-nos com algumas realidades que, independentemente da nossa vontade ou opinião, são inegáveis. A estas realidades chamamos factos. Por outro lado, muitos outros aspetos não constituem dogmas mas sim opiniões, que poderão variar consoante o interlocutor.
Apesar desta explicação parecer clara (ou até mesmo desnecessária) não poucas vezes confundimos factos e opiniões. Atribuímos a opiniões a certeza dos factos e a alguns factos o caracter dúbio das opiniões.
Lembre-se: Uma coisa é o que pensa (ou o que outros pensam) e outra é a realidade. Independentemente do que fizer, haverá sempre quem pense bem e mal de si. Aprenda a viver com isso e não confunda factos com meras opiniões (tantas vezes emitidas deliberadamente para o desencorajar ou perturbar).
Descubra a zona cinzenta
Estamos excessivamente habituados a ver as coisas dicotomicamente: O bom e o mau. O bonito e o feio. O branco e o preto… Mas será que é mesmo assim? Será que tudo se divide em 8 ou 80? Continuar a ler